A ilha de
Sancho Pança
Afinal, chegou o dia! Sancho
Pança vibra e pensa
No seu descanso merecido, na
sua justa recompensa
A sua ilha tão sonhada hoje é
mais do que miragem.
Servos, terras e riquezas...
eis aqui seu governante
Que é justo por ser sábio e que
é sábio por andante
Pois nas agruras do caminho fez
a sua aprendizagem.
Porém estranho é o destino (ainda mais a alma humana)
E entre a paz da sua guarida e
a aventura mais insana
O escudeiro já não sabe qual a
sorte preferida...
Há que seguir! Pensa e pondera
Sancho Pança...
Há que seguir! Manter acesa a
chama da esperança
Pois, afinal, não será ela a
razão da própria vida?
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