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sexta-feira, 14 de junho de 2013

Prêmio Brasil Sul - Sábado - Pelotas/RS


Prêmio Brasil Sul de música acontece no sábado

Ingressos gratuitos podem ser retirados na Rass Escola de Música e na Secult

 
Leandro Maia recebeu sete indicações. Foto: Divulgação - Infocenter DP
Juan Schellemberg também foi um dos que recebeu mais indicações: sete. Gilliane Contreira - Especial DP (Foto: )
Juan Schellemberg também foi um dos que recebeu mais indicações: sete. Gilliane Contreira - Especial DP
Mais de 150 talentos de Pelotas e região sul estarão reunidos - e concorrendo - na noite de sábado (15) ao Prêmio Brasil Sul de Música, que destacará os melhores artistas e obras nas modalidades Instrumental, MPB, Livre, Regional e Rock. A cerimônia ocorre a partir das 20h30min no Theatro Guarany, com show de abertura do grupo Alabê Ôni. Ingressos gratuitos podem ser retirados na Rass Escola de Música e na Secult.
Foram inscritos mais de 60 trabalhos fonográficos, sendo apenas 40 habitados para avaliação da comissão julgadora formada por 11 profissionais das áreas de Música, Jornalismo e Design Gráfico. Destes, 33 receberam indicações nas 23 categorias do prêmio. O público também integra a seleção através da fanpage, votando na capa dos discos concorrentes. Cada curtida é contabilizada como um voto. A participação no Júri Popular encerra à meia-noite de amanhã.
Segundo um dos produtores do evento, Sulimar Rass, a repercussão on-line está bastante expressiva. “Estou surpreso. Mobilizou tanto os artistas como o público. A impressão é de que existia uma carência nesse sentido e, agora, o prêmio está agregando à classe”, comenta. O mesmo foi observado pelo time de jurados. Colega na organização, Haroldo de Campos conta que os avaliadores estão muito contentes com o material produzido na região. “Não se conhece o trabalho daqui e o que queremos é colocar na vitrine, mostrando que se produz música de qualidade no Sul.”
Contexto cultural
O grupo de percussionistas Alabê Ôni foi escolhido especialmente para abrir a cerimônia porque desempenha trabalho importante na valorização do tambor de sopapo, instrumento característico da região, principalmente Pelotas. “É um show nacional, que está percorrendo o país e tem tudo a ver com a temática da premiação, de manter a raiz e agregar valor cultural”, afirma Rass. O projeto apresenta em sua composição Richard Serraria, Pingo Borel, Mimmo Ferreira e, inclusive, o pelotense Kako Xavier.
A participação de Alabê Ôni também conversa com a escolha do homenageado Mestre Baptista, que resgatou a prática de tambor de sopapo nas escolas. Por este motivo, os troféus desta edição recebem seu nome. Baptista também será lembrado através da exibição de um vídeo sobre sua importância histórica, além da entrega de troféu para os familiares presentes. Durante entrega dos prêmios estão previstas ainda diversas intervenções musicais.
Contabilização
Entre as obras que receberam indicações ao prêmio, Mandinho, de Leandro Maia, e Suíte montevideana, de Juan Schellemberg, estão no topo do ranking com sete indicações. Na sequência, Canções de amor e desamar, de Cardo Peixoto, Martim César e Ricardo Fragoso, Cordas para que te quero, de Gilberto de Oliveira, Musa híbrida, de Musa Híbrida, Paisajes e personajes, de Rodrigo Jacques, Terra adentro, de Xiru Antunes, e Tudo uma canção, de Marco Gottinari, figuram com seis nomeações.
Um pouco atrás encontra-se Essência, de Maria Conceição, Já se vieram, de Marco Aurélio Vasconcellos e Martim César Cesar Gonçalves, Lama, de Juliano Guerra e Santa flor, de Aluísio Rockembach com cinco chances. Quatro foi o número de menções que receberam os trabalhos Com as próprias mãos, de Marquinho Brasil, Good night kiss, de Delicatessen, Latinamente, de Líber Bermudez, e Sons do silêncio, de Gilberto Isquierdo.
Da mesma raiz, de Marco Aurélio Vasconcellos, Kisa, de Kisa, Milongador, de Giancarlo Borba, e Singular, de Paulo Timm, Gilberto Isquierdo e Maurício Raupp Martins receberam três indicações. Apenas duas foi a marca de Dale, de Finlândia, Minha praia, de Kako Xavier, e tribo maçambiqueira, Não perca a fé, de Fábio Saraiva e Nuança, Raízes e coração, de Eduardo Freda, 25, de Procurado Vulgo, e Três peças pelotenses, de Duo Ímpar.
A lanterna com uma indicação ficou para A cada dia, de Sérgio Conceição, Máquina loucura, de Canastra Suja, Convés imaginário, de Convés Imaginário, Expressão em cordas, de Gahuer Carrasco, Pasión, de Gauher Carrasco, Buscar a minha paz, de Thunderbird, e Canção hiberbólica, de Vade Retrô. Vale ressaltar que na modalidade Rock, por falta de identificação no material entregue para avaliação, os inscritos concorrem apenas a Melhor Disco da categoria.
Serviço
O quê: cerimônia do Prêmio Brasil Sul de Música
Quando: sábado, às 20h30min
Onde: Theatro Guarany
Ingressos: gratuitos a serem retirados na Secult e na Rass Escola de Música, na rua Anchieta, 3.088, das 9h às 12h e das 14h às 21h, mediante a doação de um agasalho que pode ser entregue no momento de aquisição do convite ou na entrada do teatro
Juan Schellemberg também foi um dos que recebeu mais indicações: sete. Gilliane Contreira - Especial DP (Foto: )
Juan Schellemberg também foi um dos que recebeu mais indicações: sete. Gilliane Contreira - Especial DP
Mais de 150 talentos de Pelotas e região sul estarão reunidos - e concorrendo - na noite de sábado (15) ao Prêmio Brasil Sul de Música, que destacará os melhores artistas e obras nas modalidades Instrumental, MPB, Livre, Regional e Rock. A cerimônia ocorre a partir das 20h30min no Theatro Guarany, com show de abertura do grupo Alabê Ôni. Ingressos gratuitos podem ser retirados na Rass Escola de Música e na Secult.
Foram inscritos mais de 60 trabalhos fonográficos, sendo apenas 40 habitados para avaliação da comissão julgadora formada por 11 profissionais das áreas de Música, Jornalismo e Design Gráfico. Destes, 33 receberam indicações nas 23 categorias do prêmio. O público também integra a seleção através da fanpage, votando na capa dos discos concorrentes. Cada curtida é contabilizada como um voto. A participação no Júri Popular encerra à meia-noite de amanhã.
Segundo um dos produtores do evento, Sulimar Rass, a repercussão on-line está bastante expressiva. “Estou surpreso. Mobilizou tanto os artistas como o público. A impressão é de que existia uma carência nesse sentido e, agora, o prêmio está agregando à classe”, comenta. O mesmo foi observado pelo time de jurados. Colega na organização, Haroldo de Campos conta que os avaliadores estão muito contentes com o material produzido na região. “Não se conhece o trabalho daqui e o que queremos é colocar na vitrine, mostrando que se produz música de qualidade no Sul.”
Contexto cultural
O grupo de percussionistas Alabê Ôni foi escolhido especialmente para abrir a cerimônia porque desempenha trabalho importante na valorização do tambor de sopapo, instrumento característico da região, principalmente Pelotas. “É um show nacional, que está percorrendo o país e tem tudo a ver com a temática da premiação, de manter a raiz e agregar valor cultural”, afirma Rass. O projeto apresenta em sua composição Richard Serraria, Pingo Borel, Mimmo Ferreira e, inclusive, o pelotense Kako Xavier.
A participação de Alabê Ôni também conversa com a escolha do homenageado Mestre Baptista, que resgatou a prática de tambor de sopapo nas escolas. Por este motivo, os troféus desta edição recebem seu nome. Baptista também será lembrado através da exibição de um vídeo sobre sua importância histórica, além da entrega de troféu para os familiares presentes. Durante entrega dos prêmios estão previstas ainda diversas intervenções musicais.
Contabilização
Entre as obras que receberam indicações ao prêmio, Mandinho, de Leandro Maia, e Suíte montevideana, de Juan Schellemberg, estão no topo do ranking com sete indicações. Na sequência, Canções de a(r)mar e desa(r)mar, de Cardo Peixoto, Martim César e Ricardo Fragoso, Cordas para que te quero, de Gilberto de Oliveira, Musa híbrida, de Musa Híbrida, Paisajes e personajes, de Rodrigo Jacques, Terra adentro, de Xiru Antunes, e Tudo uma canção, de Marco Gottinari, figuram com seis nomeações.
Um pouco atrás encontra-se Essência, de Maria Conceição, Já se vieram, de Marco Aurélio Vasconcellos e Martim César Cesar Gonçalves, Lama, de Juliano Guerra e Santa flor, de Aluísio Rockembach com cinco chances. Quatro foi o número de menções que receberam os trabalhos Com as próprias mãos, de Marquinho Brasil, Good night kiss, de Delicatessen, Latinamente, de Líber Bermudez, e Sons do silêncio, de Gilberto Isquierdo.
Da mesma raiz, de Marco Aurélio Vasconcellos, Martim César, Alessandro Gonçalves e Paulo Timm,  Kisa, de Kisa, Milongador, de Giancarlo Borba, e Singular, de Paulo Timm, Gilberto Isquierdo e Maurício Raupp Martins receberam três indicações. Apenas duas foi a marca de Dale, de Finlândia, Minha praia, de Kako Xavier, e tribo maçambiqueira, Não perca a fé, de Fábio Saraiva e Nuança, Raízes e coração, de Eduardo Freda, 25, de Procurado Vulgo, e Três peças pelotenses, de Duo Ímpar.
A lanterna com uma indicação ficou para A cada dia, de Sérgio Conceição, Máquina loucura, de Canastra Suja, Convés imaginário, de Convés Imaginário, Expressão em cordas, de Gahuer Carrasco, Pasión, de Gauher Carrasco, Buscar a minha paz, de Thunderbird, e Canção hiberbólica, de Vade Retrô. Vale ressaltar que na modalidade Rock, por falta de identificação no material entregue para avaliação, os inscritos concorrem apenas a Melhor Disco da categoria.
Serviço
O quê: cerimônia do Prêmio Brasil Sul de Música
Quando: sábado, às 20h30min
Onde: Theatro Guarany
Ingressos: gratuitos a serem retirados na Secult e na Rass Escola de Música, na rua Anchieta, 3.088, das 9h às 12h e das 14h às 21h, mediante a doação de um agasalho que pode ser entregue no momento de aquisição do convite ou na entrada do teatro

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