De repente sou poeta
De repente sou poeta
A barba por fazer, o cabelo desgrenhado
Uma roupa de anteontem
Óculos de ver o mundo sobre a ponta do nariz.
De repente sou poeta
Sentado numa praça, alheio aos transeuntes
Uma caneta esferográfica
Caderno aberto como um campo de batalha.
De repente sou poeta.
Ah! A poesia...
Não é que eu esqueci algo?!!!
Diacho... onde está a maldita poesia?
Martim César
E aí, meu querido e dileto parceiro. A partir de agora passo a acompanhar teus versos por aqui. Se alguns desses versos ansiarem por melodias, por favor, lembre deste velho amigo e parceiro.
ResponderExcluirUm grande abraço.
Paz e sucesso sempre!