Na sexta feira, 19 de julho, fui até
Jaguarão, na verdade fomos a Rio Branco,mas fiquei em Jaguarão para
buscar aqueles cds que estavam extraviados na casa de cultura, depois
fui caminhando até Rio Branco, observando a cultura arquitetônica
que se desenhava a minha frente.
O belo dia de sol e o céu azul valorizavam ainda mais aquela bela cidade, aquele rio, que mais parecia um poema liquido. Levava em suas águas uma paz que se transmitia a mim.
Caminhando em direção à ponte, passei a praça, o velho mercado e confesso que senti inveja daquela gente, uma inveja boa, pois eu que cresci junto a um lugar provinciano, queria naquele momento ter nascido ali, talvez porque esteja desaquerenciado, quando a gente parte fica a mercê do destino.
O fato é que me senti triste, porque gostaria de morar ali, de ser parte integrante daquela bela cidade e me senti impotente diante da vida.
Quanto mais caminhava, mais sentia que fazia parte dali, porque a poesia estava ali, flutuando, pronta para ser captada por algum poeta , e naquele momento eu estava ali, o poeta que habitava em mim era coerente com a circunstância.
Cheguei a Rio Branco lembrando de ti, do Paulo Tim, do Pardal , enfim, dos belos encontros que por ai tivemos.
Voltei pensando, porque será que não nasci em Jaguarão,na fronteira, perto do Uruguay que tanto gosto?
É a vida, é a poesia, que tanto nos deixa nostálgicos, e que tu entendes bem.
Acho que minha irmã em vida chegou mais perto que eu neste cenário tão lindo... eu chego poeticamente.
O belo dia de sol e o céu azul valorizavam ainda mais aquela bela cidade, aquele rio, que mais parecia um poema liquido. Levava em suas águas uma paz que se transmitia a mim.
Caminhando em direção à ponte, passei a praça, o velho mercado e confesso que senti inveja daquela gente, uma inveja boa, pois eu que cresci junto a um lugar provinciano, queria naquele momento ter nascido ali, talvez porque esteja desaquerenciado, quando a gente parte fica a mercê do destino.
O fato é que me senti triste, porque gostaria de morar ali, de ser parte integrante daquela bela cidade e me senti impotente diante da vida.
Quanto mais caminhava, mais sentia que fazia parte dali, porque a poesia estava ali, flutuando, pronta para ser captada por algum poeta , e naquele momento eu estava ali, o poeta que habitava em mim era coerente com a circunstância.
Cheguei a Rio Branco lembrando de ti, do Paulo Tim, do Pardal , enfim, dos belos encontros que por ai tivemos.
Voltei pensando, porque será que não nasci em Jaguarão,na fronteira, perto do Uruguay que tanto gosto?
É a vida, é a poesia, que tanto nos deixa nostálgicos, e que tu entendes bem.
Acho que minha irmã em vida chegou mais perto que eu neste cenário tão lindo... eu chego poeticamente.
Marco Antônio Xirú Antunes
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