Por ocasião dos 250 anos da morte de Sepé (Em uma homenagem em forma de trilogia que fizemos para uma apresentação em São Gabriel, no local onde caiu o índio Tape Missioneiro).
I – Um sino acorda as Missões
Era o Uruguay, o rio-mar
A pampa, o sol... era a lua
Era o conviver milenar
Minuanos, Tapes, Charruas
Teu mundo era a liberdade
A natureza... a inocência
Depois chegaram os padres
Com suas preces e crenças
Nasceram trinta cidades
Sob os desígnios da cruz
Tupãbaé e a igualdade
Mais de um século de luz
Vem, hermano, ouve comigo
Este sino imaginário
Dessa manhã que por ‘siglos’
Acordou nos campanários
Mas não te esqueças... jamais!
Embora vá longe o tempo
Podemos, sim, ser iguais
Nos guaranis, o exemplo!
Ainda viva na memória
A infâmia das bandeiras
Ensangüentando na história
A tua terra missioneira
Mas expulsaste o invasor
Caazapa-Guazú, Bororé
Neenguirú, corregedor
De estirpe igual a Sepé
Nasceram trinta cidades
Sob os desígnios da cruz
Tupãbaé e a igualdade
Mais de um século de luz
.
Era o Uruguay, o rio-mar
A pampa, o sol... era a lua
Era o conviver milenar
Minuanos, Tapes, Charruas
Teu mundo era a liberdade
A natureza... a inocência
Depois chegaram os padres
Com suas preces e crenças
Nasceram trinta cidades
Sob os desígnios da cruz
Tupãbaé e a igualdade
Mais de um século de luz
Vem, hermano, ouve comigo
Este sino imaginário
Dessa manhã que por ‘siglos’
Acordou nos campanários
Mas não te esqueças... jamais!
Embora vá longe o tempo
Podemos, sim, ser iguais
Nos guaranis, o exemplo!
Ainda viva na memória
A infâmia das bandeiras
Ensangüentando na história
A tua terra missioneira
Mas expulsaste o invasor
Caazapa-Guazú, Bororé
Neenguirú, corregedor
De estirpe igual a Sepé
Nasceram trinta cidades
Sob os desígnios da cruz
Tupãbaé e a igualdade
Mais de um século de luz
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