Pelas
veias de Galeano
Das
mil veias de Galeano correm rios de poesia
Mas
não são águas serenas sobre o sul do continente
São
cursos de água profundos, da triste cor da sangria
Memória
gravada em fogo na alma da nossa gente
São
dias de amor e guerra, relatos dos esquecidos
Dos
que entregaram suas vidas por um sonho libertário
Num
mundo ponta-a-cabeça de tantos homens vencidos
E
uns poucos movendo os fios de posses, regras e horários
Para
que serve a utopia?... Sempre hão de perguntar
Se
quando estamos bem perto, ela já está mais além
Para
que serve a utopia? Se não a alcança ninguém...!
Tu
nos ensinaste, Galeano... serve para caminhar!!!
E
se a vida não é isso, o que a vida, enfim, será?
O
que nos faz seguir em frente sempre é o nosso sonhar!
Das
mil veias de Galeano nascem mares turbulentos
Mas
no meio das correntes há um tempo para abraços
Flores frágeis de
esperança contra a força desses ventos
Que
querem o mundo girando sob a bota dos seus passos
São
mortes e nascimentos, palavras ternas e andantes
São
caminhos ameríndios, descoberta que não houve
São
mulheres exemplares nos mostrando que o importante
É
o que fazemos da vida e não a vida que nos coube!!!
Martim César
PROGRAMACIÓN
■ CERAMONIA
DE APERTURA (14:30)
Directora Prof.ª Alejandra Domínguez
■ BREVE
RESEÑA HISTÓRICA (14:45)
Prof. Flavio Lagos
■ HOMENAJE
A ESCRITORES (15:00)
Videos
referidos a la obra de Eduardo
Galeano y
de Carlos Maggi
■ ACTIVIDADES LÚDICAS (15:15)
Lectura de frases célebres y citas de
libros a cargo
de alumnos de la institución
■ ACTIVIDADES
ARTÍSTICAS (15:30)
Interpretaciones musicales a cargo de:
- Joaquín Orestein
- Camilo Urrutia
- Maximiliano Porciúncula
■ PARTICIPACIÓN
ESPECIAL (16:15)
Escritor: - Martim César Gonçalves
■ RUEDA DE
PRENSA (16:45)
Preguntas al escritor invitado
■ CEREMONIA
DE CLAUSURA (17:00)
Agradecimientos
Nenhum comentário:
Postar um comentário