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terça-feira, 18 de outubro de 2016
terça-feira, 11 de outubro de 2016
Copla Alta - Sala Zitarrosa - 13 de novembro - Montevidéu
Tenho a honra de fazer uma pequena participação na apresentação desse duo que tão bem representa a tão nova, mas antiga e de raiz, música uruguaia.
Gente que canta o que sente, tão verdadeira e profunda como o legado que a nossa gente do campo nos deixou.
Vida longa ao folclore uruguaio.
Como escreveu o grande Romildo Risso, compositor uruguaio de Los ejes de mi carreta: 'Toquen tropa y griten patria y podrán reconocernos!
Gente que canta o que sente, tão verdadeira e profunda como o legado que a nossa gente do campo nos deixou.
Vida longa ao folclore uruguaio.
Como escreveu o grande Romildo Risso, compositor uruguaio de Los ejes de mi carreta: 'Toquen tropa y griten patria y podrán reconocernos!

quinta-feira, 29 de setembro de 2016
Agenda 2016 - 2017
Agenda
04 de Outubro –
Náufragos Urbanos – Porto Alegre – Renascença
06 de Outubro –
Laura Correa- Sala Zitarrosa Montevidéu
14 de Outubro –
Laura Correa – Semana de cultura de Herval
25 de Outubro –
Oficina Poemarte – Rio Grande – FURG
28 de Outubro –
Oficina Caminhos de Si – Escola Joaquim Caetano da Silva – Jaguarão
04 de Novembro -
Lançamento – Caminhos de Si – o tempo – Livraria Cultura – Porto Alegre
05 de Novembro –
Náufragos Urbanos – Pedro Osório
13 de novembro –
Sala Zitarrosa – Montevidéu – 10 anos duo Copla Alta – Participação
18 de novembro –
Lançamento – Caminhos de Si – o tempo – Teatro Esperança – Jaguarão
16 de Dezembro –
Lançamento do CD Atrás del Mundo – Laura Correa – Teatro Esperança - Jaguarão
20 de abril/2017 –
Lançamento do CD 12 Cantos Ibéricos e uma canção brasileira (C/Marco Aurélio
Vasconcellos e Marcello Caminha) – Auditório da Procuradoria – Porto Alegre
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
Teatro Renascença - 04 de Outubro - Náufragos Urbanos
Qual é a programação?
A cantora e compositora Luciana Costa e o projeto Náufragos Urbanos - que reúne a cantora Ro Bjerk, o cantor, compositor e violonista Ricardo Fragoso e o poeta e letrista Martim César - vão dividir o palco do Teatro Renascença na próxima edição do projeto Sons da Cidade, em 4 de outubro. Nos dois espetáculos, a música brasileira e o universo pop são os elementos principais.
O evento tem entrada franca - as senhas podem ser retiradas na bilheteria do teatro a partir das 19h.
Luciana Costa iniciou a trajetória ainda nos anos 1980, com o show Quebrando a Casca, no Clube de Cultura, em Porto Alegre. Desde então, colaborou com artistas como Adriana Calcanhotto e Flora Almeida em shows dentro e fora do Rio Grande do Sul. Com o álbum autoral Ilustre Rebeldia, lançado em 2003, conquistou três troféus no Prêmio Açorianos de Música do ano seguinte: intérprete, compositora e álbum Pop Rock. Com a companhia de Angelo Primon (cordas) e Giovanni Berti (percussão), Luciana (voz e violão) apresenta canções próprias e reinterpretações de temas da MPB.
O espetáculo Náufragos Urbanos (Cartas de Marear) remete ao disco homônimo, lançado em 2015 por Ro Bjerk, Ricardo Fragoso e Martim César e indicado à categoria Melhor Álbum MPB do Prêmio Açorianos de Música 2014/2015. Os temas autorais registrados no disco refletem as trajetórias dos três artistas, construídas ao longo dos últimos 20 anos - um exemplo é a música Desde o Cais de uma Janela, vencedora do Festival de Música de Porto Alegre em 2009. Para interpretar um repertório repleto de sambas, bossas, toadas e valsas, a formação no palco será: Ro Bjerk (voz), Ricardo Fragoso (violão e voz), Fabrício “Pardal” Moura (baixo e cavaquinho) e Gil Soares (flauta).
O projeto Sons da Cidade, criado em 2006, é uma realização da Prefeitura, por meio da Coordenação de Música da Secretaria da Cultura de Porto Alegre.
Quando?
4 de Outubro de 2016, Terça-feira, às 20:00h
Onde?
Teatro Renascença
Avenida Érico Veríssimo, 307
90160 Porto Alegre
90160 Porto Alegre
terça-feira, 16 de agosto de 2016
Música vencedora da Moenda da Canção - 2016
Martim César vence a Moenda da
Canção e os festivais de MPB de Andradas-MG e de Rio Preto-SP, com a música
‘Folha em Branco’, em parceria com o mineiro Zebeto Correa.

No último final de semana,
ocorreu o festival nacional da Moenda da Canção, em Santo Antônio da Patrulha,
e pela segunda vez consecutiva o jaguarense Martim César leva os prêmios de
melhor letra e de campeão do festival. A canção foi interpretada por Zebeto
Correa. Ambos venceram também, no último mês, os festivais de Andradas-MG e o
Festival de Música (FEMP) de Rio Preto-SP, além de obterem um segundo lugar no
festival de Colatina-ES, com a música ‘Celebração’.
Com a vitória na Moenda da
Canção, atualmente o compositor jaguarense é o vencedor atual de dois dos três
maiores festivais do Rio Grande do Sul: Califórnia da Canção, de Uruguaiana e
Moenda da Canção, de Santo Antonio da Patrulha, onde é bicampeão. Em todos
recebeu também o prêmio de melhor letra do festival.
Mais
informações e vídeo da música vencedora no site:
http://www.abcdogaucho.com.br/parceria-de-gaucho-e-mineiro-vence-a-30a-moenda-da-cancao
http://www.abcdogaucho.com.br/parceria-de-gaucho-e-mineiro-vence-a-30a-moenda-da-cancao/
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
Canção Folha em branco - vencedora do festival de MPB de Andradas - MGFolha em branco Como se a vida fosse uma folha em branco que viraste agora E com tuas mãos, enfim, pudesses escrever uma nova história Tudo por fazer, o mundo ainda tão novo te pedindo a escrita A boca sussurrando a forma das palavras que um dia serão ditas Como se sonhasses um engenho novo reinventando o tempo E desses o teu gosto - a tua assinatura – à arte desse invento O horizonte aberto, o sul, o norte incertos, à espera dos teus passos Na esquina ali em frente, a esperar a gente a paz de um novo abraço Mistério de viver, o eterno renascer a cada novo dia O que virá, virá! (e sempre há de vir), o futuro não se adia! Mas escolher a fruta boa, a canção que mais nos soa O tom da nossa voz... o que fazer de cada dia... Essa é a nossa poesia Isso sim, pertence a nós! Como se nascesses para um novo mundo neste exato instante E as coisas simples fossem doravante as coisas importantes Um afago, um beijo, um abraço amigo, um momento a dois Porque o demais não conta, o tempo das ausências fica pra depois!
VENCEDORAS DO 18º FESTIVAL DA CANÇÃO DE ANDRADAS

1º Lugar – Folha em branco – Zebeto Corrêa/Martim César – Belo Horizonte MG
Folha
em branco
Como
se a vida fosse
uma
folha em branco
que
viraste agora
E
com tuas mãos, enfim,
pudesses
escrever
uma
nova história
Tudo
por fazer,
o
mundo ainda tão novo
te
pedindo a escrita
A
boca sussurrando
a
forma das palavras
que
um dia serão ditas
Como
se sonhasses
um
engenho novo
reinventando
o tempo
E
desses o teu gosto
-
a tua assinatura –
à
arte desse invento
O
horizonte aberto,
o
sul, o norte incertos,
à
espera dos teus passos
na esquina ali em frente
a esperar a gente
a paz de um novo abraço
Mistério
de viver,
o
eterno renascer
a
cada novo dia
O
que virá, virá!
(e
sempre há de vir),
o
futuro não se adia!
Mas
escolher a fruta boa,
a
canção que mais nos soa
O
tom da nossa voz...
o
que fazer de cada dia...
Essa
é a nossa poesia
Isso
sim, pertence a nós!
Como
se nascesses
para
um novo mundo
neste
exato instante
E
as coisas simples
fossem
doravante
as
coisas importantes
Um
afago, um beijo,
um
abraço amigo,
um
momento a dois
Porque
o demais não conta,
o
tempo das ausências
fica
pra depois!
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
Não se admire se um dia um beija-flor invadir a porta da tua casa, te der um beijo e partir... Vital Farias
Violeiro
Vital Farias faz saudação ao MST na Virada Cultural em SP
17/05/2010 - MST - Mov. Trabalhadores Rurais Sem Terra
- Brasil
No encerramento da Virada Cultural, em São
Paulo, com o quarteto do show "Cantoria", o violeiro Vital Farias fez uma saudação ao
MST, nesta noite de domingo.
Farias colocou o dirigente do MST João Pedro
Stedile na lista de pessoas que contribuíram na trajetória do quarteto e com o
Brasil.
Depois, o violeiro completou que o MST é o
"movimento mais sério do país".
O show "Cantoria" reuniu, além de
Vital Farias, Elomar, Xangai e Geraldo Azevedo. Mais de 40 mil pessoas
assistiram à apresentação, na Praça Julio Prestes, no centro da cidade.
O quarteto cantou também a música
"Procissão dos Retirantes", de Martim César e Pedro Munhoz, que é
militante do MST.
Essa canção venceu o 1° Festival Nacional da
Reforma Agrária, realizado em Palmeira das Missões, no Rio Grande do Sul, em
fevereiro de 1999.
No show, Elomar, Xangai, Vital Farias e
Geraldo Azevedo revisitaram suas parcerias ao lado de pérolas do cancioneiro
popular nordestino e alguns de seus sucessos enquanto artistas solo.
Há 20 anos, os quatro se reuniram em Salvador
e fizeram uma histórica “Cantoria” no Teatro Castro Alves.
Para ouvir a música Procissão dos Retirantes:
http://www.youtube.com/watch?v=yyihhIni-o4
Abaixo, a letra da canção.
Procissão dos Retirantes
Composição: Pedro Munhoz / Martim César
Terra Brasilis, continente,
Pátria mãe da minha gente
Hoje eu quero perguntar
Se tão grandes são teus braços,
por que negas um espaço aos que querem ter um
lar?
Eu não consigo entender
Que nesta imensa nação Ainda é matar ou morrer
Por um pedaço de chão
Lavradores nas estradas
Vendo a terra abandonada sem ninguém para
plantar
Entre cercas e alambrados,
vão milhões de condenados a morrer ou mendigar
Eu não consigo entender
Achar a clara razão de quem só vive pra ter
E ainda se diz bom cristão
No Eldorado do Pará Nome índio carajás,
Um massacre aconteceu
Nesta terra de chacinas essas balas assassinas
todos sabem de onde vêm
É preciso que a justiça e a igualdade sejam
mais que palavras de ocasião
É preciso um novo tempo em que não seja só
promessa repartir até o pão
A hora é essa de fazer a divisão
Eu não consigo entender
Que em vez de herdar um quinhão
Teu povo mereça ter só sete palmos de chão
Nova leva de imigrantes
Procissão dos retirantes
Só há terra em cada olhar Brasileiros, como
nós
Vão gritando, mas sem voz, Norte a sul não têm
lugar
Eu não consigo entender
que nessa imensa nação
ainda é matar ou morrer por um pedaço de chão
Pátria amada do Brasil
De quem és, ó mãe gentil, eu insisto em
perguntar
Dos famintos das favelas ou dos que desviam
verbas pra champagne e caviar
Eu não consigo entender
Achar a clara razão de quem só vive pra ter e
ainda se diz bom cristão
(com informações da página oficial da Virada
Cultural)
16 de maio de 2010
segunda-feira, 11 de julho de 2016
Sala Zitarrosa - Montevideo
MÚSICA
Laura Correa trae su folklore contemporáneo
a Montevideo
La joven de 17 años adelanta mañana en la Sala Zitarrosa su disco "Atrás del mundo".

Foto: Otávio Ferreira
vie jul 8 2016 15:02
Se presentó por primera vez ante público a los 11 años, y con 17 la cantante Laura Correa trabaja en la finalización de su primer disco,Atrás del mundo. Lo adelanta mañana desde las 21.00 en la Sala Zitarrosa con su banda y el rochense Carlos Malo como invitado, y las entradas están en venta en Tickantel y boleterías a 200 pesos.
"Este show tiene una carga emocional muy especial para nosotros porque presentamos por primera vez en Montevideo un espectáculo solamente nuestro, con un disco inédito", cuenta a El País la artista oriunda de Río Branco, que tiene también influencia brasileña.
Hasta ahora ha recorrido principalmente festivales y escenarios en el interior; el año pasado estrenó canciones de Atrás del mundo en el Festival del Olimar, y antes compartió escenario con Soledad Pastorutti en Treinta y Tres, en el festival Villa María Albina.
Dice que la han recibido "de buena manera" a pesar de su corta edad. "El trabajo que nosotros realizamos siempre ha sido muy responsable; nos enfocamos en el folclore pero con la intención de renovar. Más allá de que tratamos de estar aferrados a las raíces, tratamos de darle un toque contemporáneo", resalta Correa.
"Este show tiene una carga emocional muy especial para nosotros porque presentamos por primera vez en Montevideo un espectáculo solamente nuestro, con un disco inédito", cuenta a El País la artista oriunda de Río Branco, que tiene también influencia brasileña.
Hasta ahora ha recorrido principalmente festivales y escenarios en el interior; el año pasado estrenó canciones de Atrás del mundo en el Festival del Olimar, y antes compartió escenario con Soledad Pastorutti en Treinta y Tres, en el festival Villa María Albina.
Dice que la han recibido "de buena manera" a pesar de su corta edad. "El trabajo que nosotros realizamos siempre ha sido muy responsable; nos enfocamos en el folclore pero con la intención de renovar. Más allá de que tratamos de estar aferrados a las raíces, tratamos de darle un toque contemporáneo", resalta Correa.
Si no puede ver el video, haga click aquí.
"También son pocas las mujeres en el género y más siendo jóvenes, podría citarte a Anita Valiente o Guadalupe Romero. Pero por suerte de un tiempo a esta parte han aparecido figuras que hacen que se renueve", destaca antes de su show.
Después de la Zitarrosa, Correa volverá a enfocarse en Atrás del mundo, disco que está en proceso de finalización y compuesto por textos del poeta fronterizo Martim César, y melodías de Paulo Timm, Federico Yacovazzo y Juan Schellemberg.
Después de la Zitarrosa, Correa volverá a enfocarse en Atrás del mundo, disco que está en proceso de finalización y compuesto por textos del poeta fronterizo Martim César, y melodías de Paulo Timm, Federico Yacovazzo y Juan Schellemberg.
terça-feira, 5 de julho de 2016
Parece algo tão comum, mas quando dois se tornam um...
O final e o infinito
Duas partes de uma
arte
Separadas são vazias
Mas se um dia elas
se encontram
A obra-prima já está
pronta
E como é que ninguém
via?
Toda porta tem sua
chave
Mas a casa só se
abre
Pra quem tem direito
a entrar
Até a flor com menos
graça
Tem um colibri que
passa
E só a ela quer
beijar
Duas metades
imperfeitas
Quando juntas são
perfeitas
Não há um quadro
mais bonito
Mesmo o amor mais
insensato
É um pé com seu
sapato...
É um final e um
infinito
Dois pedaços pelo
espaço
Em uma exata sincronia
Parece algo tão
comum
Mas quando dois se
tornam um
Deus assina a
poesia...
Martim César
terça-feira, 28 de junho de 2016
Música Folha em Branco vencedora em Rio Preto
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Vencedores da 11ª edição do FEM, no domingo. Zebeto é o último à direita
A canção Folha em Branco, de Zebeto Corrêa e Martim Cesar, foi a grande vencedora da 11ª edição do Festival Nacional de MPB Vinícius Nucci Cucolichio (FEM), que terminou no domingo, em Rio Preto. A música vencedora foi apresentada no Teatro Municipal Humberto Sinibaldi Neto pelo próprio Zebeto, que contabiliza a participação em quase 600 festivais ao longo da carreira.
‘Festivaleiro’ de carteirinha, o artista, que é de Belo Horizonte, participou do FEM pela nona vez. Antes, já tinha faturado um primeiro lugar, dois segundos e dois terceiros no evento rio-pretense. Aos 55 anos, ele trabalha com música desde os 20 anos e seu primeiro LP foi lançado em 1982. “Eu, provavelmente, sou o artista que mais participa de festivais, vou do Amazonas ao Rio Grande do Sul. A edição do FEM foi muito bonita, com destaque para a banda que acompanha os músicos no palco”, revela.
Em segundo lugar ficou a canção Fruta Lírica, assinada pelos compositores Thyone Salinas e Paulo Uchoa, de Nova Aliança. De Cabeça, do artista de Rio Preto Luis Dillah, ficou com o terceiro lugar. Dillah, que já foi premiado duas vezes no FEM - uma na 6ª edição e outra no ano passado, além de ter gravado seu DVD O Poder de Voar na final do festival de 2010 - conta que é uma alegria vencer. “Todo artista gosta de ter reconhecimento do público e também de jurados, que são profissionais e analisam cada detalhe das canções.”
Com a mesma canção, De Cabeça, Dillah ganhou o troféu Lamartine Babo - terceiro lugar do 43° Fenac, em Minas Gerais, festival que contou com mais de 3,5 mil músicas inscritas. “A composição tem me dado sorte.” Com 30 anos de carreira, Dillah é neto de violeiro e, além do DVD O Poder de Voar, tem outros dois CDs gravados, Que Nem Eu e ForróQxote. “Sou um artista que faz música popular brasileira e tenho de elogiar a noite regional do FEM, que a cada edição está mais qualificada. O nível cresce a cada edição e deixa o festival cada vez mais concorrido.”
O prêmio de melhor letra ficou com a canção Amigo dentro do Peito, de Caio Martinez, de Porto Alegre. Sua canção foi interpretada pela cantora Andrea Cavalheiro, que segundo o artista é uma talentosa profissional. Ele não pode vir para Rio Preto porque foi jurado de outro festival no estado natal. Também ‘festivaleiro’, assim como Zebeto, Martinez participou pela quarta vez do FEM e já foi premiado em festivais como Moenda da Canção, Canto da Lagoa, Tafona e Viola de Todos os Cantos.
O júri do festival foi formado pelos músicos Pedrão (Mirassol), Evandro Oliva (Rio Preto) e Mauro Zacarias (Ribeirão Preto). Eles também escolheram a melhor intérprete: Ana Paula da Silva cantando Clariô, de Alegre Corrêa e Raul Boeira, de Joinville, Santa Catarina. A 11ª edição do festival contou com 758 canções e 394 inscrições. Foram selecionadas 20 músicas, das quais 10 eram de compositores locais e regionais e 10 de artistas das demais regiões do País.
Vencedores
1º lugar
- Folha em branco. Composição: Zebeto Corrêa e Martim Cesar; intérprete: Zebeto Correa (MG)
2º lugar
- Fruta lírica. Composição: Thyone Salinas e Paulo Uchoa; intérprete: Thyone Salinas
3º lugar
- De cabeça. Composição: Luis Dillah; intérprete: Luis Dillah
Melhor letra
- Amigo dentro do peito. Composição: Caio Martinez; intérprete: Caio Martinez (RS)
Melhor intérprete
- Clariô. Composição: Alegre Corrêa e Raul Boeira; intérprete: Ana Paula da Silva (SC)
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